
Investigando errado
A infertilidade conjugal é uma questão de fatores femininos e masculinos atuando de forma conjunta.
Mossoró - Rio Grande do Norte
Sou uma Ginecologista e Obstetra apaixonada pela minha profissão. Estou comprometida em enfrentar os desafios que a vida me apresenta, equilibrando meu estudo, trabalho e família. Meu objetivo é proporcionar um atendimento especializado e humanizado aos meus pacientes.
Minha jornada começou em Mossoró, minha cidade natal, onde cresci e vivi até a adolescência. Pouco antes de ingressar na faculdade, mudei-me para Natal, onde comecei minha jornada acadêmica cursando Farmácia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). No entanto, meu sonho de ingressar na área médica me levou à realização de um segundo curso, Medicina, na Universidade Potiguar (UnP).
Após minha formação, retornei à minha cidade natal, Mossoró, onde iniciei minha Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Além disso, busquei aprimorar meu conhecimento na área, concluindo uma Pós-Graduação em Infertilidade Conjugal e Reprodução Humana Assistida na prestigiada Santa Casa de São Paulo (SP).
E é por meio de muito estudo que estou conseguindo realizar um dos meus grandes sonhos, que é ofertar o atendimento de forma pioneira na área de Reprodução Humana Assistida em Mossoró.
Essa é uma resposta individual, e normalmente é considerado o preparo emocional, profissional e financeiro para tal decisão. Contudo, existe algo que deveria ter muito mais importância: a idade da mulher. A questão biológica não espera a progressão dos estudos, da carreira ou estabilidade financeira e emocional. O relógio biológico realmente existe e precisa ser considerado nesta decisão
Essa é uma resposta individual, e normalmente é considerado o preparo emocional, profissional e financeiro para tal decisão. Contudo, existe algo que deveria ter muito mais importância: a idade da mulher. A questão biológica não espera a progressão dos estudos, da carreira ou in estabilidade financeira e emocional. O relógio biológico realmente existe e precisa ser considerado nesta decisão
Colocar minhas pacientes em primeiro lugar, ouvindo suas preocupações e necessidades com compreensão e empatia
Atuar com integridade e ética profissional em todos os aspectos do meu trabalho
Buscar a excelência em cada procedimento e tratamento, mantendo os mais altos padrões de qualidade.
Respeitar a individualidade de cada paciente, suas escolhas e sua dignidade.
Respeitar a individualidade de cada paciente, suas escolhas e sua dignidade.
O tratamento de câncer pode ser muito agressivo ao corpo, afetando a fertilidade e danificando os óvulos. Os efeitos variam pelos medicamentos utilizados, das doses administradas e da idade da paciente. O tratamento pode reduzir muito as chances de gravidez, mas não a torna impossível. O congelamento de óvulos pode ser um aliado para sua futura gravidez, nesse método, o que seria prejudicado, poderá ser preservado para uma gestação saudável.
Quando amamentamos em livre demanda produzimos um hormônio chamado Prolactina, que pode impedir a ovulação, mas isso não é garantia de contracepção. A anticoncepção na amamentação é fundamental para evitar uma gravidez precoce. Os anticoncepcionais utilizados na amamentação não são todos, enquanto você estiver amamentando seu bebê, independente dos meses, eles só podem ser a base de progesterona.
Essa é uma resposta individual, e normalmente é considerado o preparo emocional, profissional e financeiro para tal decisão.
Contudo, existe algo que deveria ter muito mais importância: a idade da mulher.
A questão biológica não espera a progressão dos estudos, da carreira ou a estabilidade financeira e emocional. O relógio biológico realmente existe e precisa ser considerado nesta decisão.
As mulheres já nascem com uma reserva de óvulos em seu estoque nos ovários. Essa reserva de óvulos será utilizada durante toda a vida fértil da mulher, e, infelizmente, esta reserva não aumenta após o nascimento.
Ainda durante a vida intra-útero e na infância desta mulher, já há uma perda biológica normal considerável deste estoque. A partir da primeira menstruação, centenas de óvulos são liberados mensalmente, reduzindo esse estoque ovariano. Com o passar dos anos e dos ciclos menstruais, há uma diminuição na quantidade e na qualidade destes óvulos, o que tem impacto negativo nas chances de engravidar. Essa perda de óvulos pode ser acelerada também de acordo com o estilo de vida da mulher.
O pico da fertilidade feminina é na faixa dos 20 anos. Mas possivelmente as mulheres desta faixa de idade ainda não pensam em ser mães.
Portanto, o ideal é que até os 35 anos de idade a mulher tenha seu primeiro filho. Depois dos 35 anos, há uma perda natural e irreversível tanto da quantidade quanto da qualidade dos óvulos, mesmo que a mulher tenha bons hábitos.
A endometriose é uma condição crônica que atinge até 15% de todas as mulheres. Na menopausa, devido à queda dos hormônios sexuais, há uma redução da incidência da endometriose, mas enquanto houver hormônios sexuais e ciclos menstruais, existe o risco da doença.
Na endometriose, a camada interna do útero, chamada de endométrio, se divide descontroladamente e se espalha para fora do útero. Eventualmente, esses focos de endometriose podem atingir os ovários ou até mesmo a bexiga, o reto e o intestino.
A endometriose é uma condição crônica e inflamatória invasiva, que pode afetar até mesmo outros órgãos da região pélvica além do útero, como os ovários, bexiga e porções do intestino. Quanto mais espalhados e mais profundos forem os focos de endometriose, mais grave ela será e maiores são as chances de haver infertilidade.
Além desta questão anatômica da invasão dos focos de endometriose, o ambiente inflamatório prejudica a qualidade dos óvulos e a ovulação.
Portanto, sim, a endometriose pode causar infertilidade!
A SOP é uma síndrome metabólica tida como uma das maiores causas de ausência de ovulação. Na SOP há um desequilíbrio hormonal que dificulta que os folículos ovarianos liberem os óvulos. Sem a liberação dos óvulos, pode haver também uma alteração no ciclo menstrual.
O diagnóstico da SOP é feito com a visualização de muitos pequenos cistos nos ovários com ajuda do ultrassom. Devem ser feitos também exames de sangue para dosagem de hormônios sexuais. No consultório, o médico pode observar também se a paciente tem aumento de pelos, pele mais oleosa, acne e queda importante de cabelo.
Então, a SOP pode sim causar infertilidade!
Portanto, sim, a endometriose pode causar infertilidade!
Apesar de serem duas condições parecidas, com pontos em comum, a adenomiose e a endometriose são diferentes.
Na endometriose, o endométrio, que é altamente proliferativo, começa a espalhar e a se multiplicar para fora do útero. Estes focos de crescimento do endométrio podem afetar os ovários, as tubas uterinas, a bexiga e até mesmo os intestinos. Quanto mais espalhados, maiores e mais profundos forem os focos de células do endométrio, mais dor, cólica, inflamação, sangramento menstrual prolongado e possível infertilidade.
Já a adenomiose ocorre quando o endométrio invade para dentro do músculo do próprio útero, chamado miométrio, chegando até mesmo a desenvolver glândulas. Da mesma forma que a endometriose, a adenomiose pode também causar sintomas muito parecidos, e por isso a confusão de nomes. Contudo, a adenomiose costuma causar sangramentos mais intensos e constantes que a endometriose.
ausar infertilidade!
Portanto, sim, a endometriose pode causar infertilidade!
Ovulação e menstruação não são a mesma coisa!
A ovulação é o processo em que um óvulo é liberado mensalmente de um dos ovários e segue em direção ao útero, onde pode ser fertilizado por um espermatozoide. Ela ocorre após o pico do hormônio luteinizante (LH) no sangue.
Depois da ovulação, como há chances de gestação, há aumento da secreção da progesterona, que é o hormônio que sustenta a gestação.
Caso não haja a fertilização do óvulo, há uma diminuição da progesterona e do estrógeno, resultando na diminuição de aporte de sangue para o endométrio uterino. Então, como não haverá embrião para implantar e necessitar de sangue no útero, ocorre a descamação do endométrio, o que chamamos de menstruação.
Portanto, enquanto a ovulação é o processo de liberação do óvulo, a menstruação é a eliminação do endométrio que ocorre quando a fertilização do óvulo não acontece.
1 – Falta de lubrificação na relação sexual, devido à baixa estimulação sexual, estresse, ansiedade, menopausa, uso de certos medicamentos ou condições médicas como endometriose, vaginismo, fibromialgia, cistite, entre outras.
2 – Infecções na área genital, por fungos, bactérias ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
3 – Lesões na área genital, como cicatrizes, fissuras, hematomas ou outras lesões.
4 – Condições anatômicas, como estenose vaginal, hímen imperfurado, vaginose atrófica ou prolapso genital
5 – Histórico de abuso sexual
Se você conhece alguém que sente dores na relação sexual, é importante indicar conversar com um médico para determinar a causa e encontrar o tratamento adequado.
pode causar infertilidade!
Quando um casal não consegue engravidar, e após algum tempo procura um especialista em infertilidade, são solicitados muitos exames. Além dos exames físicos realizados no consultório, são realizados exames de dosagens hormonais no sangue, exames de imagem do sistema reprodutivo e eventualmente, até mesmo exames genéticos no casal.
Mas cerca de um a cada 10 casais que faz essa quantidade de exames não terá um diagnóstico. Ou seja, enquanto nove saberão a causa, o motivo de não estar conseguindo engravidar, um não terá nenhum fator identificado, nem na mulher, nem no homem. Todos os exames serão considerados dentro do padrão normal.
A esses casos dá-se o nome de Infertilidade sem Causa Aparente (ISCA).
Aqui, você encontrará uma fonte confiável de informações sobre saúde e bem-estar.
A infertilidade conjugal é uma questão de fatores femininos e masculinos atuando de forma conjunta.
Essa é uma dúvida muito comum sobre um processo real e possível, conhecido como preservação da fertilidade por meio do congelamento de óvulos.
A principal diferença entre a fertilização natural ou in vitro (FIV) refere-se à localização que o encontro do óvulo com o espermatozoide ocorre.
O congelamento de óvulos tornou-se uma excelente opção para as mulheres que querem adiar a maternidade por diferentes motivos, como questões profissionais, pessoais ou porque ainda não encontraram o parceiro ideal.
A endometriose e a adenomiose são doenças do sistema reprodutivo feminino que podem dificultar o tão sonhado positivo.
A saúde sexual e reprodutiva é um direito reconhecido em nosso país. É responsabilidade do Governo Federal tanto a atuação direta quanto prestar auxílio para estados e municípios a garantir este direito para todas as brasileiras.